Recentemente, Janja, esposa do presidente Lula, deu um show de “falar o que não deve” nas redes sociais, causando desconforto para o governo e dando dor de cabeça aos brasileiros. O problema? Falar sem pensar e em momento errado nunca é uma boa estratégia, ainda mais quando você tem uma plateia global te ouvindo em tempo real. O resultado? Polêmica, memes e muitos constrangimentos, não só para o governo, mas também para os cidadãos que, digamos, preferem um pouco mais de diplomacia. 

Agora, vamos imaginar por um segundo: e se a inteligência artificial estivesse no comando das palavras de Janja? A IA poderia ter dado aquele toque: “Alerta! Esse comentário pode causar mais danos que benefício. Reconsiderar antes de apertar enviar?” Imagina a cena! Com a IA, é possível monitorar o impacto de uma palavra, prever o efeito de uma fala e até ajustar o discurso antes que se torne o assunto do dia nas redes sociais.

Nos negócios, a situação é parecida. Quem não lembra de empresas que, por um erro de comunicação, viraram piada na internet? A IA ajuda a identificar rapidamente se uma campanha está gerando reação negativa e pode sugerir um “Plano B” antes que o estrago se espalhe. É como ter um assistente digital que te lembra que “nem toda opinião precisa ser compartilhada”, com a vantagem de não sentir vergonha alheia depois. 

Em resumo: a IA não só poderia salvar o dia de Janja, mas também poderia ser a grande aliada de qualquer negócio (ou político) para evitar crises desnecessárias. Porque, vamos combinar, é melhor ter um sistema de IA te avisando antes do “deslize” do que ter que se desculpar depois. 

Paulo Gutemberg
Marketing e IA para negócios